Pois é, para quem não sabia anda por aí uma estirpe muito perigosa e contagiante, provocada pelo vírus PPTLA, contaminado através da maluqueira de uma rapariga, cujo nome é desconhecido, mas de que apelidam de SÔ DONA PORTELA..
Portanto, minha gente, meu povo português... MUITO CUIDADO...
a ESQUIREIFOPITALINEUDUJOPATITE já chegou e veio para ficar...
FUUUUUJAAAAAAMMMMMMM
domingo, 21 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
O verbo sentir
“Gosto de sentir, não gosto de não sentir”
Quando escrevi esta frase num nick do msn achei que tinha muito para falar sobre ela neste momento presente na minha vida.
O conseguirmos sentir é de facto maravilhoso! Só há pouco tempo eu soube o que é sentir amor por alguém que não é da minha família, e nunca pensei que esta forma de sentir fosse como é… uma mistura de sensações boas, por vezes incompreensíveis, mas é bom sentir! Como é bom sentir… apesar de não saber se o outro sente o mesmo, é absolutamente fantástico sentir amor por alguém…
Hoje em dia, outras coisas, como bens materiais, superam e até estragam o amor que as pessoas nutrem umas pelas outras e os valores humanos perdem-se… Queria deixar uma mensagem a todas as pessoas que lêem o meu blogue, e que tem sido nos últimos tempos o meu lema de vida:
“Aproveita a vida, valoriza os sorrisos, os abraços, os carinhos, o amor, a amizade e acima de tudo luta pelos teus sonhos, agarra cada oportunidade que a vida te dá e sê feliz em cada momento, hora, minuto, segundo da tua vida porque o tempo voa e quando olhares para trás vais arrepender-te de não teres feito tudo o que querias.”
Um dia, uma pessoa minha conhecida, mas com quem tinha pouca ligação e que não me conhecia minimamente, perguntou-me a profissão dos meus pais, eu disse o que os meus pais faziam e essa pessoa respondeu-me algo do género “Ai são? Pensava que os teus pais eram ricos, é que és uma pessoa tão educada, estás sempre tão ‘limpinha’ que pensava que tinhas um casarão e os teus pais fossem licenciados!”… eu, de tão incrédula que fiquei com esta resposta, a princípio fiquei sem reacção perante isto e apenas respondi “olha eu posso não ser uma pessoa rica, nem ter um casarão, e os meus pais não serem licenciados, mas sou uma rica pessoa porque tenho carinho, sinceridade, confidencialidade e acima de tudo muito amor em casa, ao contrário de muitas pessoas ricas que só olham para as pessoas por aquilo que elas vestem, têm ou simplesmente por serem as mais populares no meio em que estão inseridas”. Essa pessoa só me respondeu “Pois, pois… concordo a cem por cento com o que acabaste de dizer!”… e a conversa não foi para além de mais umas meras palavras, o certo é que essa pessoa nunca mais me falou… e eu fiquei a pensar… Será que as pessoas, hoje em dia, metem os bens materiais à frente dos afectos, dos sentimentos? É bom pensarmos nisto:)
Quando escrevi esta frase num nick do msn achei que tinha muito para falar sobre ela neste momento presente na minha vida.
O conseguirmos sentir é de facto maravilhoso! Só há pouco tempo eu soube o que é sentir amor por alguém que não é da minha família, e nunca pensei que esta forma de sentir fosse como é… uma mistura de sensações boas, por vezes incompreensíveis, mas é bom sentir! Como é bom sentir… apesar de não saber se o outro sente o mesmo, é absolutamente fantástico sentir amor por alguém…
Hoje em dia, outras coisas, como bens materiais, superam e até estragam o amor que as pessoas nutrem umas pelas outras e os valores humanos perdem-se… Queria deixar uma mensagem a todas as pessoas que lêem o meu blogue, e que tem sido nos últimos tempos o meu lema de vida:
“Aproveita a vida, valoriza os sorrisos, os abraços, os carinhos, o amor, a amizade e acima de tudo luta pelos teus sonhos, agarra cada oportunidade que a vida te dá e sê feliz em cada momento, hora, minuto, segundo da tua vida porque o tempo voa e quando olhares para trás vais arrepender-te de não teres feito tudo o que querias.”
Um dia, uma pessoa minha conhecida, mas com quem tinha pouca ligação e que não me conhecia minimamente, perguntou-me a profissão dos meus pais, eu disse o que os meus pais faziam e essa pessoa respondeu-me algo do género “Ai são? Pensava que os teus pais eram ricos, é que és uma pessoa tão educada, estás sempre tão ‘limpinha’ que pensava que tinhas um casarão e os teus pais fossem licenciados!”… eu, de tão incrédula que fiquei com esta resposta, a princípio fiquei sem reacção perante isto e apenas respondi “olha eu posso não ser uma pessoa rica, nem ter um casarão, e os meus pais não serem licenciados, mas sou uma rica pessoa porque tenho carinho, sinceridade, confidencialidade e acima de tudo muito amor em casa, ao contrário de muitas pessoas ricas que só olham para as pessoas por aquilo que elas vestem, têm ou simplesmente por serem as mais populares no meio em que estão inseridas”. Essa pessoa só me respondeu “Pois, pois… concordo a cem por cento com o que acabaste de dizer!”… e a conversa não foi para além de mais umas meras palavras, o certo é que essa pessoa nunca mais me falou… e eu fiquei a pensar… Será que as pessoas, hoje em dia, metem os bens materiais à frente dos afectos, dos sentimentos? É bom pensarmos nisto:)
Há dias assim...
Há dias em que estou mais sensível e que a minha inspiração para escrever é maior, mas hoje não é o caso. Dormi muito pouco, e apesar de não ter sono estava a pensar no porquê de não ter conseguido dormir mais e cheguei à conclusão de que não conseguia dormir porque vários pensamentos me ocupavam a cabeça e por isso a dificuldade em adormecer era maior.
Na passagem de ano, prometi a mesma que tudo o que queria ter feito, ou deveria ter feito em 2009, tinha de fazer no primeiro semestre de 2010. Já estamos em Março e eu ainda não cumpri o que prometi a mim própria, mas em breve irei fazer uma das coisas que não fiz o ano passado… Nova etapa de 2010: “Fazer aquilo que não fiz em 2009 e deveria ter feito!”.
Na passagem de ano, prometi a mesma que tudo o que queria ter feito, ou deveria ter feito em 2009, tinha de fazer no primeiro semestre de 2010. Já estamos em Março e eu ainda não cumpri o que prometi a mim própria, mas em breve irei fazer uma das coisas que não fiz o ano passado… Nova etapa de 2010: “Fazer aquilo que não fiz em 2009 e deveria ter feito!”.
terça-feira, 16 de março de 2010
Parabéns maninha:)
Pois é, hoje a minha irmã mais nova faz 10 aninhos! Há mais de um mês que ela andava a contar os dias, as horas e os minutos que faltavam para completar uma década de existência!
Lembro-me tão bem desse dia como se fosse hoje.. 16 de Março de 2000, tínhamos acabado de entrar no séc. XXI há apenas alguns meses e já se falava da mudança para a moeda única na UE, e eu, C. C. S. era uma menina de 7 anos e 7 meses, loirinha, de olhar sereno, de franja e com duas tranças… Este dia começou bastante cedo para uma menina de 7 anos. Já passava da meia-noite, quando acordei com o barulho de pratos e copos, fui à cozinha e vi que era a minha mãe a lavar a loiça do jantar do dia anterior, e porquê? – pensei eu. Porque já estava com algumas dores e se tivesse de ir para o hospital deixava a loiça lavada (paranóias de grávida, de certeza!). Bem, lá voltei para a cama, mas não durante muito tempo. Eram 6 ou 7 horas da manhã, acordei com o barulho de água a correr e ouço os meus pais a falarem, e claro, levantei-me e fui ter com eles. Maluca como é, só podia ser a minha mãe na banheira com algumas contracções, mas teimosa embirrou que só saía de casa depois de tomar um banho quente (tenho de referir o facto de os banhos da minha mãe serem do género de quando saí da banheira sai a fumar vapor por todo o lado e mais vermelha que um tomate!). E assim foi, passado uns minutos lá estávamos nós a sair de casa a caminho da maternidade do hospital de Torres Vedras. Sim, eu fui também, exigi aos meus pais ir levar a mãe e depois prometi que iria para a escola. A minha mãe deu entrada na maternidade às 8 da manhã, entretanto, o meu pai como combinado, veio trazer-me a casa para eu depois ir para a escola. Já estava eu na escola quando o meu pai, passado alguns minutos da entrada, vai buscar-me porque o novo rebento da família já tinha nascido às 08h30m! Ou seja, a minha irmã nasceu devia ir eu e o meu pai de Torres Vedras para casa… Foi engraçado! Nesse dia tinha um vestido de bombazine azul aos ursinhos, que a minha avó tinha feito, uns sapatos ortopédicos, que eu detestava, e as minhas belas tranças! Ainda nesse dia zanguei-me com o meu pai na florista porque ele queria levar um ramo de rosas vermelhas para a minha mãe, mas eu queria rosas amarelas e como quase sempre, eu levei a melhor… Quando vi a minha irmã pela primeira vez assustei-me, porque nunca tinha visto um ser humano tão pequeno e tão delicado, mas mesmo assim peguei nela ao colo e dei-lhe muitos beijinhos!
Este relato já vai bastante longo e é apenas o relato de um dos dias mais importantes da minha vida. Espero que existam ainda muitos mais para puder relatar e partilhar!
Lembro-me tão bem desse dia como se fosse hoje.. 16 de Março de 2000, tínhamos acabado de entrar no séc. XXI há apenas alguns meses e já se falava da mudança para a moeda única na UE, e eu, C. C. S. era uma menina de 7 anos e 7 meses, loirinha, de olhar sereno, de franja e com duas tranças… Este dia começou bastante cedo para uma menina de 7 anos. Já passava da meia-noite, quando acordei com o barulho de pratos e copos, fui à cozinha e vi que era a minha mãe a lavar a loiça do jantar do dia anterior, e porquê? – pensei eu. Porque já estava com algumas dores e se tivesse de ir para o hospital deixava a loiça lavada (paranóias de grávida, de certeza!). Bem, lá voltei para a cama, mas não durante muito tempo. Eram 6 ou 7 horas da manhã, acordei com o barulho de água a correr e ouço os meus pais a falarem, e claro, levantei-me e fui ter com eles. Maluca como é, só podia ser a minha mãe na banheira com algumas contracções, mas teimosa embirrou que só saía de casa depois de tomar um banho quente (tenho de referir o facto de os banhos da minha mãe serem do género de quando saí da banheira sai a fumar vapor por todo o lado e mais vermelha que um tomate!). E assim foi, passado uns minutos lá estávamos nós a sair de casa a caminho da maternidade do hospital de Torres Vedras. Sim, eu fui também, exigi aos meus pais ir levar a mãe e depois prometi que iria para a escola. A minha mãe deu entrada na maternidade às 8 da manhã, entretanto, o meu pai como combinado, veio trazer-me a casa para eu depois ir para a escola. Já estava eu na escola quando o meu pai, passado alguns minutos da entrada, vai buscar-me porque o novo rebento da família já tinha nascido às 08h30m! Ou seja, a minha irmã nasceu devia ir eu e o meu pai de Torres Vedras para casa… Foi engraçado! Nesse dia tinha um vestido de bombazine azul aos ursinhos, que a minha avó tinha feito, uns sapatos ortopédicos, que eu detestava, e as minhas belas tranças! Ainda nesse dia zanguei-me com o meu pai na florista porque ele queria levar um ramo de rosas vermelhas para a minha mãe, mas eu queria rosas amarelas e como quase sempre, eu levei a melhor… Quando vi a minha irmã pela primeira vez assustei-me, porque nunca tinha visto um ser humano tão pequeno e tão delicado, mas mesmo assim peguei nela ao colo e dei-lhe muitos beijinhos!
Este relato já vai bastante longo e é apenas o relato de um dos dias mais importantes da minha vida. Espero que existam ainda muitos mais para puder relatar e partilhar!
Se eu fosse uma mulher rica.. e com tempo disponível..
1º: Como dondoca que provavelmente poderia, despendia algum tempo do meu tempo inútil e por vezes perdido em cabeleireiros, para me dedicar aos outros fazendo voluntariado, por exemplo.
2ºDoava alguma da fortuna que ficava a crescer no banco, ajudando instituições e causas nobres.
3º: Juntava-me a uma animadora sociocultural de um lar de idosos, para puder conversar com os mais velhos, que mesmo em lares e rodeados de pessoas se sentem muito sós e sem ninguém com quem partilhar as mágoas ou até mesmo a sua experiência de vida. É bom lembrar-mo-nos que os mais velhos não são trapos que se deitam fora, ou se arrumam numa gaveta só porque estão rotos, estragados e incapazes!
4º: Ia a uma instituição de crianças e adoptava crianças que todos os dias são rejeitadas por pais adoptivos pelo simples facto de não ser "crianças normais"! Falo por exemplo de crianças com trissomia 21, crianças de outras raças como a raça negra, crianças com deficiências mentais... são apenas crianças, independentemente da cor, doença, idade ou beleza!
5º: Ia ajudar na recuperação de seres humanos em decadência, tais como, os toxicodependentes, os alcoólicos, os anorécticos, os bulímicos, os sem-abrigo, etc.
Existem n coisas que podemos fazer pelo Mundo e pelas pessoas que nele habitam, o Mundo são as pessoas, por isso se tivermos vontade de fazer/contribuir para uma sociedade melhor porque não fazê-lo?? Ajudem-me a completar esta lista que acabem de fazer...
Se fosse agora pôr um título neste post, poria "O Mundo precisa de ti, e tu precisas do Mundo!", porque no fundo não é preciso eu ser mulher rica e com tempo disponível para dar o meu contributo à sociedade, ainda que esse contributo seja pequeno.. "De pequenos gestos, se constroem grandes obras!"
2ºDoava alguma da fortuna que ficava a crescer no banco, ajudando instituições e causas nobres.
3º: Juntava-me a uma animadora sociocultural de um lar de idosos, para puder conversar com os mais velhos, que mesmo em lares e rodeados de pessoas se sentem muito sós e sem ninguém com quem partilhar as mágoas ou até mesmo a sua experiência de vida. É bom lembrar-mo-nos que os mais velhos não são trapos que se deitam fora, ou se arrumam numa gaveta só porque estão rotos, estragados e incapazes!
4º: Ia a uma instituição de crianças e adoptava crianças que todos os dias são rejeitadas por pais adoptivos pelo simples facto de não ser "crianças normais"! Falo por exemplo de crianças com trissomia 21, crianças de outras raças como a raça negra, crianças com deficiências mentais... são apenas crianças, independentemente da cor, doença, idade ou beleza!
5º: Ia ajudar na recuperação de seres humanos em decadência, tais como, os toxicodependentes, os alcoólicos, os anorécticos, os bulímicos, os sem-abrigo, etc.
Existem n coisas que podemos fazer pelo Mundo e pelas pessoas que nele habitam, o Mundo são as pessoas, por isso se tivermos vontade de fazer/contribuir para uma sociedade melhor porque não fazê-lo?? Ajudem-me a completar esta lista que acabem de fazer...
Se fosse agora pôr um título neste post, poria "O Mundo precisa de ti, e tu precisas do Mundo!", porque no fundo não é preciso eu ser mulher rica e com tempo disponível para dar o meu contributo à sociedade, ainda que esse contributo seja pequeno.. "De pequenos gestos, se constroem grandes obras!"
segunda-feira, 15 de março de 2010
Urgentemente, Eugénio de Andrade
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
BELO POEMA, o meu favorito desde sempre.. aquele que toca no mais intimo do meu ser.. são palavras que me enchem por completo a alma, e ontem transpareciam por completo todo o meu estado de espírito.. GMDT
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
BELO POEMA, o meu favorito desde sempre.. aquele que toca no mais intimo do meu ser.. são palavras que me enchem por completo a alma, e ontem transpareciam por completo todo o meu estado de espírito.. GMDT
domingo, 14 de março de 2010
"Os Maias" .. a leitura obrigatória..
Há quase um mês que não escrevia aqui no meu querido blogue, mas o tempo anda escasso.. mas arranjei um tempinho:)
Hoje tive a ler "Os Maias", e é preciso frisar o facto de ser uma leitura obrigatória, o que não me agrada de todo.. mas continuando.. estou a gostar mais do livro! Acabei à pouco o capítulo V e as duas últimas páginas foram do meu agrado.. passo a citar um pouco:
"(...) Carlos falou da ópera. Que belo escudeiro huguenote fazia o Pandolli! A condessa não aturava o Corcelli, o tenor, com as suas notas ásperas e aquela obesidade que o tornava bufo. Mas também (lembrava Carlos) onde havia hoje tenores?"
Bem, o fim-de-semana é algo de fantástico mas está prestes a acabar.. Aguarda-me uma semana com três testes e alguns trabalhos.. férias onde andam elas?? estou a precisar..
Hoje tive a ler "Os Maias", e é preciso frisar o facto de ser uma leitura obrigatória, o que não me agrada de todo.. mas continuando.. estou a gostar mais do livro! Acabei à pouco o capítulo V e as duas últimas páginas foram do meu agrado.. passo a citar um pouco:
"(...) Carlos falou da ópera. Que belo escudeiro huguenote fazia o Pandolli! A condessa não aturava o Corcelli, o tenor, com as suas notas ásperas e aquela obesidade que o tornava bufo. Mas também (lembrava Carlos) onde havia hoje tenores?"
Bem, o fim-de-semana é algo de fantástico mas está prestes a acabar.. Aguarda-me uma semana com três testes e alguns trabalhos.. férias onde andam elas?? estou a precisar..
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